quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Tire suas dúvidas e escolha o melhor serviço para seu casamento!
Buffet Jorge Churrasco


Junto com a decoração e a música, a comida do casamento é um dos pontos altos da festa e deve ser escolhida com cuidado pelos noivos. Mais importante do que o que vai ser servido, é escolher um cardápio que tenha a cara do casal e caiba com folga dentro do orçamento. Para ajudá-la nesta tarefa e garimpar dicas preciosas, confira algumas dicas:

Quando contratar o buffet?
O mais indicado é entre seis meses e um ano antes da cerimônia. Quanto maior o prazo melhor. Assim, você terá tempo suficiente de cuidar de todos os detalhes e garantirá que o buffet selecionado estará disponível na data escolhida. Isso não é uma lei imutável e sim uma garantia para que tudo corra bem. Mas se o casamento for decidido em cima da hora, com três semanas de antecedência, por exemplo, ainda é possível garantir um serviço de primeira.

O que levar em conta para contratar o buffet e escolher o menu?
Recomendações de amigos e conhecidos valem muito nessa hora. Em segundo lugar, vem a empatia com o dono do buffet. Tenha uma conversa longa e sincera sobre seus gostos e necessidades. Depois peça para olhar os cardápios disponíveis e saiba de que modo será servido. Pergunte sobre as louças, os copos, os pratos e as toalhas para ir formando uma ideia do todo. Na hora de optar pelo menu, escolha os pratos que vocês gostam. Sugestões dos chefs também são bem-vindas, pois eles conhecem o assunto como ninguém. Antes de bater o martelo, faça a degustação dos pratos para ter certeza de que a escolha foi acertada. Só não se esqueça de que uma comida feita especialmente para ser experimentada por poucas pessoas não vai ser igual para centenas de convidados. Sempre podem surgir pequenas variações, por melhor que seja o local escolhido. Você também pode pedir para ir ao casamento de outra noiva para ter uma noção completa da apresentação dos pratos e do serviço do buffet.

O que mais é importante além da comida?
Verificar o tempo de existência do buffet no mercado é essencial. Se for novo, não deixe de pedir um contrato detalhado sobre o serviço a ser oferecido. Quando os buffets já são antigos no mercado, a preocupação é menor, pois a reputação de cada um já é bem conhecida. Também peça reuniões frequentes com o estabelecimento para saber se tudo está saindo como o combinado.


Qual o número de garçons adequado?
A quantidade pode variar de acordo com o tipo de festa. O ideal é um garçom para sete a dez convidados. Já o serviço à francesa ou o empratado pede três garçons por pessoa.

Além do cardápio, o que deve estar especificado no menu?
Muitos bufês só detalham os pratos escolhidos pela noiva que geralmente incluem a entrada, o prato principal e a sobremesa. Outros dão informações sobre o café, os petit fours, bebidas não alcoólicas que estão inclusas, o número de garçons e as louças que serão usadas. Para se sentir mais segura, não hesite em pedir o máximo de detalhes. Afinal, o casamento é seu e você está pagando por ele.

E as bebidas alcoólicas são especificadas como?
Geralmente, num orçamento à parte. Os melhores buffets têm profissionais qualificados para orientar os noivos quanto a melhor escolha, quantidade e preço.

Por falar em bebidas, existe uma opção mais econômica, mas que mantenha a classe da festa? Qual a quantidade ideal por convidado?
A classe de uma festa é mantida quando os noivos servem aquilo que podem pagar. A única coisa que rouba o brilho de uma ocasião como esta é a pretensão de servir aquilo que dói no bolso. Boas opções mais em conta são os vinhos tintos e brancos (hoje existem marcas ótimas a preços acessíveis) e o prosecco, bastante parecido com champanhe.

Quanto às quantidades
Whisky: uma caixa (12 unidades) para 100 pessoas
Prosecco ou champanhe: uma garrafa para duas pessoas
Vinho tinto: uma garrafa para quatro pessoas
Vinho branco: uma garrafa para cinco pessoas
Vinho de sobremesa: uma garrafa para seis pessoas
Cerveja: uma garrafa long-neck ou 3 a 4 latas por pessoa

Brunch, serviço à americana, à francesa... Como decidir entre os diferentes tipos de festa?
Hoje em dia, existem diferentes modalidades de casamento que variam de acordo com lugar, orçamento, horário e desejo da noiva. Veja abaixo os prós e os contras dos mais populares.

. Brunch: mistura de café da manhã com o almoço, fica delicioso quando realizado num local ao ar livre. Pode ser servido a partir das onze horas da manhã e durante toda à tarde.
Vantagem: o que mais caracteriza esse tipo de serviço é a simplificação o que barateia consideravelmente os custos finais. Estão incluídos no cardápio café, chocolate, sucos de frutas, bebidas (como vinho, champanhe ou pró-seco) pães, queijos, frios, geléias, tortas salgadas, bolos e doces.
Desvantagem: se a festa for até de noite, a noiva terá que providenciar um outro tipo cardápio, por que um brunch não será suficiente. Do contrário, é sempre uma ótima opção.

. À americana: também conhecido como buffet,  é bastante descontraído e informal. As pessoas comem em pé ou sentadas nos locais disponíveis no momento. Ao escolher o menu, evite carnes ou alimentos que precisem da ajuda de facas para serem cortados.
Vantagem: circula-se à vontade, o que deixa a festa mais alegre e animada. É perfeita quando não há espaço suficiente para acomodar todos os convidados nas mesas e o serviço está disponível durante todo o evento.
Desvantagem: não tem.

. À francesa: jantar sentado no qual o prato principal é oferecido em travessas para que o convidado se sirva. Já as entradas e as sobremesas são servidas no prato. É o serviço mais requintado.
Vantagem: não existe melhor para quem prefere algo tradicional e sofisticado. É indicado para quem tem convidados mais formais.
Desvantagem: requer pessoal ainda mais especializado e experiente, pois ninguém se levanta da mesa durante a refeição. Muito solene, Não combina tanto com o brasileiro que não tem paciência de ficar sentado até o final.

. Servido em pratos: semelhante ao serviço à francesa. A diferença é que os pratos já vêm montados da cozinha para serem servidos pelos garçons. As vantagens e desvantagens são as mesmas do buffet à francesa.

. Bolo com champanhe: é um jeito simpático de comemorar o casamento e bastante comum hoje em dia.
Vantagem: perfeita para quem tem um orçamento apertado, pois os custos são mínimos.
Desvantagem: muito simples, pode deixar a desejar para quem busca algo mais marcante.

Qual a diferença de preço entre os serviços descritos acima?
O valor pode variar bastante de buffet para buffet. O serviço mais caro é o à francesa que exige uma estrutura maior e mão de obra mais qualificada, o mais barato é o do bolo com champanhe. Lagosta, frutos do mar e caviar também jogam o orçamento lá para cima.

O local do casamento determina o tipo de buffet?
Não necessariamente. Ele deve ser escolhido de acordo com o estilo e o tipo de cerimônia. Porém, seja qual for o local é importante que tenha infra-estrutura adequada para receber a cozinha do buffet. O mínimo necessário é água, luz e que de preferência seja no mesmo andar onde será realizada a festa. Do contrário, o orçamento pode ficar mais caro.

Como tornar a festa pessoal?
Não existem regras. Porém os especialistas são unânimes em afirmar que o mais importante é refletir o estilo de vida dos noivos. Se o buffer for criativo, melhor ainda, pois o que será servido terá a cara da dupla. O mesmo vale para a escolha do cardápio que é personalizado e varia de casal para casal.

A comida é uma das lembranças mais marcantes de um casamento. Como torná-la inesquecível?

Comida inesquecível tem que ser gostosa, bem apresentada e fazer parte de um todo maior onde tudo seja lembrado. 

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Buffet Jorge Churrasco

A história do churrasco brasileiro tem sombras longas. Começa necessariamente no século XVII, no interior dos Sete Povos das Missões, comunidade criada pelos jesuítas no oeste do Rio Grande (abarcando Paraguai e Argentina) para reunir indígenas – em especial guaranis – na missão catequisadora. Destruída em 1768, a comunidade deixou como testemunho, além das ruínas, um belo exemplo de sociedade ideal para os homens e sua profunda influência na colonização. É que os rebanhos ali criados, sem dono após a guerra de destruição, ganharam os campos e ali se multiplicaram ao sabor da natureza. Era riqueza muito vistosa para não ser aproveitada naquele Brasil – colônia que crescia atrás do ouro. Por isso os preadores passaram a descer de Laguna e São Paulo para apresá-los. Eram os tropeiros, cuja refeição básica nas breves paradas de acampamento consistia num pedaço de carne fresca, assada ao calor das brasas no chão e temperado com um pouco de cinza.
O historiador Dante de Laytano identifica nessa gente o primeiro ciclo de ocupação do estado. “ O segundo foi o do invernador, que já era siminômade e se obrigava a parar no caminho para engordar o gado e proteger-se do inverno”, diz ele. Assim como nos caminhos dos tropeiros, nos seus também foram brotando cidades. E como os tropeiros, invernadores e seus peões tinham no gado assado sua dieta principal, agora salgado. Eles haviam copiado dos índios o costume de colocar mantas de carne sob o arreamento, no lombo do cavalo, enquanto cavalgavam. No ponto de parada, devidamente salgado pelo suor do animal, a carne estava pronta para ir ao fogo.
Como se vê, o churrasco tornou-se fio condutor da história rio grandense e prosseguiu nesse papel durante o terceiro ciclo da fixação a terra, a chamada “civilização do estancieiro”. Agora já era uma larguíssima fazenda organizada, na qual a peonada saía para distantes lidas de gado, que duravam semanas, meses e cujo cardápio era o churrasco, nutritivo e fácil de fazer com carne à mão. Foi nesse momento que tomou a forma de típico churrasco gaúcho como o conhecemos, com fogo de chão e espetos de carne fincados na terra ao redor.
A receita não podia ser mais simples: carne com alguma gordura – em geral costela -, coberta de sal e levada ao fogo demorado, assando primeiro de um lado e depois do outro. “Mas o churrasco não é exclusivo do Rio Grande, existiu em toda América do Sul antes do Descobrimento.
De fato, os registros históricos se referem ao coócai, um assado primitivo e ao coócatuca, carne no espeto, usado pelos índios. A verdade é que no século passado, a modalidade do fogo de chão estava definitivamente consagrada, a julgar pelo depoimento do naturalista Saint Hilaire, de 1821. “Logo chegando ao lugar onde pisei, meu soldado fez uma grande fogueira; cortou a carne em compridos pedaços da espessura de um dedo, fez ponta em uma vara de cerca de dois pés de comprimento e enfiou-o a guisa de espeto em um dos pedaços de carne e quando julgou suficientemente assado, expôs o outro lado. Ao fim de um quarto de hora esse assado podia ser comido, parecendo uma espécie de beefsteak suculento, porém de extrema dureza.
Somente em tempos mais recentes o churrasco gaúcho incorporou outros cortes do gado, como a picanha ou fraldinha. A novidade veio na esteira de uma série de inovações introduzidas no prato a partir desse século, pela colonização italiana que se fixou no norte e na região da serra do estado. Para os italianos, churrasco era comido apenas em dia de festa, valiam vários cortes e era preparado de véspera, com os pedaços de molho em vinha d’alhos. Foi dali que nasceu o popularíssimo “rodízio” ou “espeto corrido”, como dizem os gaúchos, com os acompanhamentos que um velho gaudério jamais admitiria, além de levar frango e carne de porco. (A moda do espeto e da grelha acabou entrando até na área de peixes).

Por curiosa coincidência, os pioneiros bem sucedidos no espeto corrido vieram de Nova Bréscia, pequena cidade encravada na serra, a 167 km de Porto Alegre. A cidade exibe na praça principal a estátua de um churrasqueiro com avental branco, faca e espeto nas mãos.



Fonte: Churrasco e companhia

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

No último fim de semana realizamos no Spazio Rona em Capivari o casamento de Renan e Daniela, confira algumas fotos do que oferecemos na ocasião mais que especial:















quinta-feira, 24 de outubro de 2013


 O Buffet Jorge Churrasco participou do lindo casamento de Sandra e Jarlei, que aconteceu no último sábado, no Espaço Catavento.
Confira algumas imagens da belíssima festa:
























quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Veja tudo o que você precisa para reunir os amigos: escolha da churrasqueira, tipos e quantidades de carne, temperos.


Churrasco do Buffet Jorge Churrasco em Piracicaba.

Reunir os amigos e familiares para um churrasco é um dos melhores programas para um fim de semana. Para realizar um bom churrasco, além da presença de pessoas queridas, é preciso saber escolher e preparar carnes saborosas e de qualidade. O planejamento vai fazer com que haja menos preocupação e mais descontração em seu evento.

Escolha da churrasqueira
A primeira coisa a se fazer é escolher o tipo, modelo e tamanho da churrasqueira. Quanto ao tipo, existem as churrasqueiras em alvenaria, as construídas a partir de kits pré-fabricados e as metálicas, que são adquiridas já prontas em revendas.
Ao escolher a sua lembre-se de que uma boa churrasqueira deve ser fechada nas laterais e na parte de trás, para que haja maior concentração de calor em sua área interior. Também é recomendável a utilização de churrasqueiras em alvenaria, que possuem revestimento interno em tijolos refratários. Elas seguram mais calor em sua área interna, enquanto que as metálicas emitem muito calor para a área externa, podendo resultar em inflamações no corpo humano como, por exemplo, na região do abdômen.
A churrasqueira não deve conter grelha ao fundo para a queda de cinzas na gaveta, pois as cinzas devem ficar dentro da churrasqueira para serem utilizadas na contenção de labaredas. Preocupe-se com os sistemas de graduação das grelhas e locais para espetos.
No mercado existem dois sistemas de regulagem: um é formado por manivelas e correntes que sobem e descem a estrutura de aço inox, que serve como suporte para as grelhas, conforme a necessidade, mas requer muita manutenção; e o outro consiste de vários trilhos ou peças metálicas, instalados em várias alturas, para o encaixe de grelhas e espetos, esse modelo não necessita de muita manutenção e é adquirido a um preço mais acessível.

Escolhendo e preparando o carvão
Não se esqueça de comprar o carvão, a principal matéria-prima para a alimentação da brasa da churrasqueira. Você pode escolher entre os três tipos: o mineral, o compactado e o vegetal, sendo este último o mais encontrado no mercado, o mais utilizado, além de possuir custo mais acessível.
Para garantir uma boa brasa, é preciso adquirir carvão vegetal que esteja completamente seco. Um bom carvão vegetal é aquele vendido em pedaços grandes e não em pó. Forre o fundo da churrasqueira em uma profundidade de 20 cm. Utilize acendedores tipo gel para maior segurança.
Lembre-se que a carne só deve ser levada à churrasqueira após o carvão estar em brasa. A brasa deve ser formada no centro e as laterais devem ser usadas para abastecimento de carvão e as cinzas, usadas na contenção de labaredas.

Calculando a quantidade de carne
Para se calcular a quantidade de carne para um churrasco, lembre-se que haverá pessoas que consumirão apenas 250 gramas e outras chegarão a consumir até 1 kg de carne. Então, para calcular a quantidade, recomenda-se 400 a 600 gramas de carne para adultos e 300 gramas para cada criança.
Mas se você for servir vários tipos de carne, aumente as quantidades por tipo de carne, para não arriscar a falta de carne se todos preferirem consumir um só tipo. Leve em conta que além de carne, seus convidados irão consumir também acompanhamentos (pão de alho, saladas, farofas, arroz, aperitivos, vinagrete, etc.).

Carnes e temperos
Certifique-se de comprar produtos de qualidade e de boa procedência. Toda a carne do boi é boa se tiver boa procedência. Entre as carnes bovinas mais escolhidas para a realização do churrasco estão: picanha, costela, filé mignon, contra filé, alcatra, cupim, maminha, fraldinha e bisteca, também conhecida como chuleta.
O processo de tempero da carne para churrasco é muito simples. Independentemente da carne, o melhor tempero para o churrasco é o sal grosso. Lembre-se que em um churrasco, a carne deve ficar por cerca de uma hora na temperatura ambiente, isto é, fora da geladeira e ser temperada poucos minutos antes de ser levada à churrasqueira.

Carnes grelhadas x assadas
Defina quais peças serão assadas e quais serão grelhadas. Separe os pedaços grandes de sal para as primeiras, e os pedaços menores para a segunda.
Nas carnes grelhadas, as partes mais grossas dos pedaços devem ficar voltadas ao fundo da churrasqueira que é o setor com mais concentração de calor, sendo que depois de 10 ou 15 minutos (o tempo pode variar conforme a churrasqueira) os pedaços devem ser virados. A peça deverá ser dividida em vários pedaços ou porções e deverá estar a 15 cm da brasa.
Já para assar, a carne é levada à churrasqueira em peça inteira (com cerca de 1 quilo) e deve ficar a uma altura de 60 cm da brasa. Para assar uma picanha, por exemplo, é preciso primeiramente colocá-la no local de forma que a gordura fique voltada para cima e, após cerca de 30 minutos ela deve ser virada.
A carne nunca deve ser lavada, pois a água irá endurecê-la.

Achou muito difícil fazer um bom churrasco? Contrate um buffet!

Conheça o Buffet Jorge Churrasco que atende Piracicaba e região.


Fonte: M de Mulher



segunda-feira, 7 de outubro de 2013


No mês de julho realizamos o 1º Jantar Dançante  da família Valério! Em ambiente animado e descontraído a noite foi pura diversão. Confira alguns dos pratos que servimos no jantar: